30 de outubro de 2009

O CATRAIO DO TEJO 02


Em continuação da história do catraio com 109 anos de seu nome "Peleve", pertença do João Fortuna, temos a satisfação de apresentar aqui imagens da "Quinta Real Regata de Canoas", que juntou cerca de 40 embarcações tradicionais do rio Tejo, e onde o "Peleve" também participou.

O "Peleve" era, nesta regata, a embarcação mais antiga e uma das mais características e mais raras, de todas as que participaram.

A reportagem foi apresentada na SIC, no seu programa "Nós Por Cá", como a anterior, no dia 29 de Outubro.

A bardinagem envia daqui um abraço de solidariedade e de muita amizade ao João Fortuna e que ele e os seus amigos continuem a navegar com o "Peleve" durante muitos e bons anos!!






Uma curiosidade: gostaríamos que o João Fortuna nos explicasse o porquê daquela bandeira portuguesa com fundo todo azul! Nunca tinhamos visto e, como para tudo há uma explicação, para este caso também deve de haver!!

Aqui fica o desafio ao João Fortuna, se ele tiver conhecimento deste blog e destes "posts", de satisfazer a nossa curiosidade.



Colaboração do Bardino Vitor Martinez.



3 comentários:

Nuno Martinez disse...

João Fortuna leva Paço d'Arcos às luzes da ribalta por uma causa nobre... Não é todos os dias que se vê dedicação e amor por um objecto mítico como este barco.
Paço d'Arcos tem o seu espaço no mundo e cada vez mais esse espaço é mostrado ao mundo pelos melhores motivos.

Um bem haja, Peleve!

Abraços a toda a Bardinagem,
Nuno Martinez

Anónimo disse...

É a "bandeira oficial" duma associação denominada Atlântico Azul. Não faço ideia da razão pela qual este pavilhão enfeita o Peleve mas, ao que consta, os seus membros sofrem de uma qualquer virose monárquica. Cumprimentos. Patrão Flopes.

Fernando Reigosa disse...

Independentemente do humor corrosivo deste tal de 'Patrão Flopes', prestou-nos uma informação valiosa, a ser verdade, o que nos deixa algumas dúvidas, logo á partida porque não se atreve a identificar-se como as pessoas de bem.
Tenho, por conseguinte, que fazer aqui e agora, dois apontamentos, 'para marcar território'.
Primeiro e a exigir respeito: o fundador numero um e primogénito respeitadérrimo deste Grupo (João Barosa Pereira), era, por razões que só a ele dizia respeito (que conheço e compreendo), monárquico convicto, não deixando por essa condição, de respeitar todos os seus iguais (gente deste planeta)qualquer que fosse a sua cor política, clubística, ou outras.
Segundo, e em consequência, este Grupo, tal como definem os seus estatutos, só diferencia aqueles que pugnam pelo bom nome da Vila, sobre que forma seja, e os que se comportam de outra maneira.
Espero que o 'Patrão Flopes' pense nesta pequena fronteira, porque se estamos a pedir que discutam conosco, e nos critiquem, por outro lado não vamos dar continuidade a posições idiotas e/ou destrutivas.
Nada se constrói assim, e connosco não contam para esse tipo de diatribes (para ser simnpático).