1 de fevereiro de 2010

UM APELO (QUASE) LACINANTE!!!

BARDINADA PROCRASTINANTE

Como estou vividamente reformado, e portanto nem morto nem moribundo, vou fazendo aquilo que recomendo à família, aos meus amigos e, sobretudo, aos netos para que crescem mentalmente saudáveis.

Seja que leio, interesso-me, discuto, aprendo, envolvo-me, ajudo, critico, e ainda me zango, pouco, aqui e acolá, quanto baste, e até perco tempo com coisas inúteis.

Este Blog, podemos dizer sem margem de erro, nem ‘self-elogio’ idiota (como tanto por aí se vê), é um sucesso.

O drama é que aparte muito poucas contribuições Bardínicas (e se falássemos em termos potenciais, seriam praticamente nulas), vive à conta de dois ‘MADUROS’.

Um deles serei eu, que, como vêem, repesco parcas histórias que ouço, outras, transcrevendo-as, e poucas reacções (de quem teria obrigação) vou conseguindo.

O outro é o excelso Bardino Vítor Martinez, que é um investigador nato, um homem da cultura real, do bom senso, e que terá constituído, em termos futebolísticos, a aquisição mais bem conseguida deste Grupo, até ver.


Mas não chega. Muito curto.

De entre a restante Bardinada todos sabemos que existe inúmero acervo de recordações, entre fotos, textos, memórias avulsas, etc. E existe, não menos importante, um conhecimento das pessoas que podem dar uma excelente colaboração para a construção da memória colectiva.

Daí o verbo PROCRASTINAR.

O que a quase generalidade da Bardinada tem andado a fazer é procrastinar e parasitar.

Procrastinar é diferir, adiar, postergar, evitar o inevitável, através de acções e pseudo-tarefas.

Parasitar, escuso-me de explicar.


Já ia sendo altura de irem ao ‘sótão’, repescar as coisas que achem interessantes (se têm estado atentos ao Blog, já perceberam que qualquer pequena peça pode ser um manancial de recordações).

Se pensam não ter tempo, cá estão os dois do costume para transformar as vossas coisas em ‘bloguisses’. Não inventem. É simples e nós TODOS precisamos disso.

DESPROCRASTINEM-SE, c’um caneco.



Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.


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